Qual o melhor modelo de operação para Cobrança Digital?

Qual o melhor modelo de operação para Cobrança Digital?

O mercado, de forma ampla, apresenta a crença de que todos os serviços de cobrança atuam da mesma forma.  No entanto, atualmente existem quatro modelos distintos que realizam todo o processo de renegociação de maneira digital. São eles:

Portais de renegociação das assessorias tradicionais:

Esta tendência amplifica os canais de contato das assessorias com os consumidores presentes em suas carteiras. Considerando que, no mundo digital, o atendimento pode ser realizado de forma ininterrupta, a performance destes negócios tenderia a aumentar.  Entretanto, é preciso ficar atendo à abordagem neste canal, evitando a adoção das práticas tradicionais para um novo meio. O consumidor digital pensa, age e espera um relacionamento diferente com o mercado.

Marketplaces:

Ao exemplo do que acontece no e-commerce, com marcas como Submarino, os marketplaces de cobrança se esforçam em gerar um grande volume de tráfego, para enfim conhecer profundamente os consumidores e fazer ofertas mais adequadas no momento certo. Para ser efetivo é essencial manter o vínculo emocional entre o consumidor e a marca credora, condição essa necessária para reduzir o churn e fidelizar clientes.

Portais de renegociação dos credores:

Credores com know-how em marketing digital podem optar por usar tecnologias de mercado e criar estratégias de relacionamento com os consumidores. Este modelo parece ser o mais interessante, pois garante uma relação próxima entre marcas e pessoas, potencializando a fidelização de consumidores e mantendo a operação sob estrito no controle da empresa. Considerando que o comportamento do consumidor digital muda profunda e rapidamente, será preciso manter atualização e controle para garantir a performance ao longo do tempo.

Serviço de Cobrança Digital Brand Dressing: 

Este modelo oferece as vantagens dos portais de renegociação dos credores, aliadas ao aprendizado rápido e validado por quem tem como core business recuperar crédito e fidelizar consumidores. É o modelo que “veste” a marca do credor e assume toda a operação, deixando-o livre para tocar o negócio, enquanto o seu dinheiro é recuperado. Tanto a comunicação com o consumidor, quanto os pontos de contato (e-mails, SMS’s, anúncios digitais, portal, chat, entre outros) têm “a cara” do credor, sua linguagem, seu tom de voz, seu DNA. Com o aumento do número de clientes, o credor deve se atentar ao tamanho da equipe dedicada para expandir e garantir que a estratégia seja consistente.

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