Você sabia que os inadimplentes desejam ser mais ouvidos pelas empresas?

Você sabia que os inadimplentes desejam ser mais ouvidos pelas empresas?

O Negocia Fácil, nosso serviço de cobrança digital, em parceria com o Instituto Locomotiva realizou o Raio-x da Inadimplência Brasileira, um estudo com 934 endividados com objetivo de aprofundar o conhecimento sobre as características, expectativas e demandas dos brasileiros em situação de inadimplência.

De acordo com o levantamento, 89% destes devedores querem ser ouvidos pelas empresas que negociarão. Além disso, 47% dos entrevistados estão endividados pela primeira vez e afirmam que o desemprego afetou diretamente o pagamento das contas, seguido por gastos inesperados com a saúde.

O cenário atual de inadimplência também comporta consumidores fiéis e pagantes efetivos das marcas que querem maior atenção no momento da negociação da dívida, para justificarem suas falhas e proporem maneiras de quitação. “Os devedores não querem falar com intermediários, 80% deles preferem negociar diretamente com a marca. Além disso, os inadimplentes querem ser ouvidos e criar um vínculo com a empresa, para enfim quitar a dívida e retornar à esteira de consumo”, afirma José Moniz, Head de negócios digitais do Negocia Fácil.

Ao notar este anseio dos endividados no dia a dia da companhia, o Negocia Fácil decidiu em junho de 2017 adotar a metodologia Neo Collect em seu negócio. O novo modelo transformou a experiência da cobrança em “venda de adimplência” e eliminou os desconfortos causados pelo discurso tradicional.

Essa mudança estratégica fez com que a arrecadação evoluísse 122%, gerando mais de 2 milhões de clientes recuperados. Este resultado positivo se deve a um conjunto de boas práticas altamente disruptivas no segmento de cobrança, onde a estratégia principal torna a análise de gestão de dados humanizada e estabelece um relacionamento com o cliente. “Determinamos ações de acordo com o comportamento, gostos e preferências, condição financeira e principalmente em relação ao período que o devedor sinalizou para quitar as dívidas, evitando assim, cobranças desgastantes e sem retorno”, conclui José Moniz.

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