Visão dos Profissionais: Previsões para 2020 no setor de crédito e cobrança

Visão dos Profissionais: Previsões para 2020 no setor de crédito e cobrança

Com o objetivo de entender a relação entre o mercado de recuperação de crédito e o inadimplente, nosso serviço de cobrança digital, o Negocia Fácil, em parceria com o CMS e realização do Instituto Locomotiva desenvolveu a pesquisa: Desafios e Tendências do Ciclo de Crédito na Era da Inovação Financeira.

O levantamento traz a oportunidade do mercado se autoconhecer, além de ressaltar dados referente ao impacto dos altos índices de inadimplência, transformação digital, novos modelos de ciclo de crédito, fintechs, bancos digitais, entre outros. De acordo com os profissionais que fizeram parte desta pesquisa, o ano de 2020 tende a ser promissor para o setor. Entre os credores entrevistados, 79% deles acreditam que as empresas elevarão seu desempenho no próximo ano, 60% enxerga um aumento de novas contratações e 72% deles vêm as companhias realizando novos investimentos.  

Para o segmento, o digital ganha uma maior proporção e se destaca dos métodos tradicionais de cobrança, afinal 50% dos inadimplentes preferem realizar suas negociações através de plataformas digitais, 41% deles dizem sim para ambos os métodos e apenas 6% estão a favor de quitar suas dívidas através de telefones e com humanos do outro lado da linha.

Convenhamos que o futuro da cobrança está no digital. Segundo o levantamento, 65% das empresas que atuam diretamente nesse setor utilizam os modelos digitais como maior potencial de desenvolvimento, enquanto apenas 1% enxerga a forma tradicional como única solução possível.

O ano de 2020 traz um cenário promissor ao mercado de crédito e cobrança. Os dados enfatizam a possibilidade de uma nova chance aos 63 milhões de inadimplentes (segundo dados do Serasa).  Este é o momento ideal para empresas buscarem se reinventar com intuito de dar conta das anunciadas transformações organizacionais, em meio ao desafio de melhorar a qualidade de crédito no país, para enfim recuperar o motor da economia.

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